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Campinas City Museum-Building as Tangible and Intangible Cultural Heritage

SIMPÓSIO: Future Directions for Survey and Research of Urban History Museums – The 6th International Symposium at the Seoul Museums of History

ARTIGO: Campinas City Museum-Building as Tangible and Intangible Cultural Heritage

RESUMO: A valorização, pela população, de um edifício histórico na cidade de Campinas salvando-o de uma demolição pré-definida pela Prefeitura Municipal, faz com que as pessoas tomem consciência de seu papel atuante dentro da cidade. Após este fato, debates e ocupação do espaço começam a ocorrer para definição de um novo uso para a antiga fábrica de equipamentos agrícolas Lidgerwood Ltda, que se transforma então no Museu da Cidade de Campinas. O edifício em si possuía características arquitetônicas significativas que mereciam sua preservação, mas depois do processo de valorização e luta pela sua defesa, o mesmo ganha um valor agregado, intangível, fruto da cultura e da criação de uma conscientização local da importância da preservação do patrimônio arquitetônico para a cidade de Campinas. Por conseqüência o próprio edifício do Museu da Cidade transforma-se em patrimônio cultural tangível e intangível, sendo que os critérios de sua restauração seguiram um procedimento didático e legível deste processo.

SOBRE O SIMPÓSIO:

Título: Future Directions for Survey and Research of Urban History Museums
The 6th International Symposium at the Seoul Museums of History
Organização: Seoul Museum of History – Woo Lim Kim, Director
Data: 25 a 26 de outubro de 2007
Local: Seoul – Korea
Idiomas da publicação: inglês e coreano
Editora: Seoul Museum of History
Número de páginas: 208
Publicado em: 2007
Categoria: Museu Histórico

SOBRE O TEXTO:

Título: Campinas City Museum-Building as Tangible and Intangible Cultural Heritage
Autora: Ana Aparecida Villanueva Rodrigues
Apresentação: 26 de outubro de 2007 – 10:45-11:45 – Seoul Museum of History – Seoul – Korea – por Ana Aparecida Villanueva Rodrigues
Idioma do texto: inglês e coreano
Número de páginas: 14
Categoria: Museu, Patrimônio Imaterial e Patrimônio Histórico

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

RODRIGUES, Ana A. Villanueva. “Campinas City Museum-Building as Tangible and Intangible Cultural Heritage”, 2007, pp. 184-197. In: The 6th International Symposium at the Seoul Museums of History: Future Directions for Survey and Research of Urban History Museums. Seoul: Seoul Museum of History, 2007.

A Queda D’água Chamada Ytu-Guassu e o Rio Tietê: A fundação de cidades no interior de São Paulo como estratégia portuguesa de expansão territorial no Brasil

Simpósio: I Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica

TEXTO: A Queda D’água Chamada Ytu-Guassu e o Rio Tietê: A fundação de cidades no interior de São Paulo como estratégia portuguesa de expansão territorial no Brasil

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:
RESUMO
: No Governo de Dom João V, o Brasil passa a ser a principal fonte econômica de Portugal com uma política voltada para busca de metais preciosos, desenhando-se a importância do rio Tietê e do interior de São Paulo para atingir os sertões. Na primeira metade do século XVIII a atividade paulista estava centrada nas “monções” e no comércio de gado muar que vinha do sul do país em direção a Minas Gerais, tendo sua feira em Sorocaba. Para atingir os objetivos da coroa, e após conhecimento mais apurado da situação de São Paulo, morgado de Mateus (governador de São Paulo) verifica que deveria ser feita uma defesa especial principalmente sobre São Paulo e Rio de Janeiro. Morgado de Mateus se empenhou em fixar os moradores junto aos caminhos fluviais, principalmente ao longo de rios estratégicos, como é o caso do Tietê. Através das monções fez-se grande parte da riqueza da região de Campinas, Itu, Porto Feliz, Salto, Piracicaba e Sorocaba através de investimentos agrícolas principalmente a lavoura canavieira. Esse ir e vir de paulistas para o sertão está em perfeita sintonia com a política expansionista do reino. Esta significativa concentração de cidades e conseqüentemente de riquezas, faz com que seja necessário um maior controle local, existindo por parte da coroa uma grande atenção para o interior paulista no século XVIII, que se traduz através da necessidade de uma maior precisão cartográfica, sendo mapeados rios, estradas, caminhos e vilas. É consolidada assim, a política de fundação de cidades significativa no interior paulista fundamental para a formação e expansão territorial do Brasil.

SOBRE O SIMPÓSIO:

Título: I Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica
Data: 2007
Local: Lisboa – Portugal
Idiomas da publicação: português 
Editora:  Revista do Centro de Estudos de Urbanismo e de Arquitetura – Urban n. 7
Publicado em: abril de 2007 
Categoria: Cartografia Histórica

SOBRE O TEXTO:

Título: A Queda D’água Chamada Ytu-Guassu e o Rio Tietê: A fundação de cidades no interior de São Paulo como estratégia portuguesa de expansão territorial no Brasil
Autora:  Ana Aparecida Villanueva Rodrigues 
Idioma do texto: português 
Número de páginas: 22
Categoria: Brasil colonial

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

RODRIGUES, Ana A. Villanueva. “A Queda D’água Chamada Ytu-Guassu e o Rio Tietê: A fundação de cidades no interior de São Paulo como estratégia portuguesa de expansão territorial no Brasil”, 2007. In: I Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica. Lisboa: Revista do Centro de Estudos de Urbanismo e de Arquitetura – Urban n. 7, abril 2007. 

Campinas fin-de-siècle

Congresso: I Congresso Internacional de História Urbana: CAMILLO SITTE e a circulação das idéias de estética urbana, europa e américa latina: 1880-1930.

ARTIGOCampinas fin-de-siècle 

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:
RESUMO
: Para Camillo Sitte, as cidades antigas eram baseadas na harmonia e no efeito sedutor sobre os sentidos, e as cidades modernas na confusão e na monotonia. Com a hegemonia do movimento moderno as idéias de Sitte foram abandonadas e desqualificadas. Le Corbusier criticava seus princípios, afirmando que o caminho para o homem moderno deveria ser a reta. Estas duas visões antagônicas se refletem até hoje no instrumental de análise e compreensão das cidades, sendo cada vez mais atualizado o pensamento de Sitte. Neste artigo serão apresentadas estas duas posturas existentes na área ferroviária das antigas Cia. Paulista e Cia. Mogiana, na cidade de Campinas-SP, desde a instalação da ferrovia em 1872, até o projeto da via expressa Suleste-Aquidaban em 1992. 

SOBRE O CONGRESSO:

Título: I Congresso Internacional de História Urbana: CAMILLO SITTE e a circulação das idéias de estética urbana, europa e américa latina: 1880-1930.
Data: 07, 08, 09 e 10 de outubro de 2004
Local: Agudos – São Paulo 
ISSN: 85-98605-06-9
Idiomas da publicação dos anais: português 
Realização: UNESP, FAAC, ISAV, USC
Categoria: História Urbana

SOBRE O ARTIGO:

Título: Campinas fin-de-siècle
Autora:  Ana Aparecida Villanueva Rodrigues 
Apresentação: outubro de 2004 – Agudos-SP
Idioma do texto: português 
Número de páginas: 25
Categoria:  História Urbana de Campinas

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

RODRIGUES, Ana A. Villanueva. “Campinas fin-de-siècle”, 2004. In: I Congresso Internacional de História Urbana: CAMILLO SITTE e a circulação das idéias de estética urbana, europa e américa latina: 1880-1930. Agudos: Cultura Academica, FAPESP, UNESP, FAAC, ISAV, USC, 2004. 

Fazenda Atibaia: entre dois períodos significativos e a arquitetura autêntica, qual juízo de valor?

Simpósio: 3º Simpósio Científico do ICOMOS Brasil – Autenticidade em Risco

ÁREA TEMÁTICA: Sub-tema 1: Documentação, conservação e restauração

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:
RESUMO: A partir da metade do século XIX, o oeste paulista transformou sua economia baseada na produção do açúcar para a do café. Segundo Carlos Lemos, a influência mineira se fez presente na arquitetura cafeeira de Campinas devido à migração de Minas Gerais já no final do século XVIII.
Neste contexto encontra-se o complexo da fazenda Atibaia, no distrito de Sousas, em Campinas, como sendo um dos melhores exemplares deste período. A fazenda Atibaia fazia parte de um latifúndio, que no início do século XIX, foi comprado pelo Brigadeiro Luis Antônio de Sousa. Inicialmente a fazenda produzia açúcar e posteriormente café, acrescentando construções e modificando seu conjunto arquitetônico.
Nos edifícios atuais pode-se encontrar a casa-grande com duas fases distintas aparentes, principalmente no seu sistema construtivo, ou seja, a taipa-de-pilão
e a pedra no período do açúcar e os tijolos no do café, mas também em outros elementos da casa como balaústres, telhado, esquadrias, colunas e pilares, etc.
Além da casa-grande, o conjunto arquitetônico é composto por um engenho de açúcar e uma tulha de café, além de uma vasta senzala e casa de colonos, o que demonstra também estas duas fases produtivas.
O restauro da casa-grande foi realizado para moradia dos atuais proprietários, entre os anos de 2003 a 2010, por esta autora. Este projeto buscou a preservação dos dois períodos históricos, demonstrando claramente a diferença entre ambos, destacando os elementos de influência mineira no primeiro período e as modernizações “classicistas” no segundo, assim como as diversas técnicas construtivas.
Na adaptação da casa-grande ao uso residencial contemporâneo foram definidos critérios de intervenção, que levaram em consideração vários aspectos teóricos preconizados na Carta de Veneza e na Carta de Nara, afim de possibilitar a valoração do bem arquitetônico. Entre estes aspectos teóricos pode-se citar algumas reflexões:
A análise dos elementos arquitetônicos autênticos ainda existentes e a sua manutenção; a possibilidade de hierarquização de valor destes dois períodos; a definição de elementos que poderiam ser modificados ou não; a inserção de novos elementos distinguíveis para integridade do bem, porém, de forma harmônica ao conjunto, entre outras análises.
O conjunto arquitetônico da Fazenda Atibaia é único em relação as outras fazendas da região de Campinas, e o seu conhecimento teórico aliado ao processo de restauro constituem uma importante discussão sobre a autenticidade em monumentos históricos, em contraposição (ou não) a sua integridade e a relação com a contemporaneidade.

PALAVRAS-CHAVE: Engenho de Açúcar e Fazenda de Café do Oeste Paulista, Técnicas Construtivas dos séculos XVIII e XIX, Autenticidade dos Monumentos Arquitetônicos.

SOBRE O SIMPÓSIO:
Título:
3º Simpósio Científico do ICOMOS Brasil – Autenticidade em Risco
Data do Simpósio: 08 a 10 de maio de 2019
Local: Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte
ISSN: 978-85-5722-038-6
Idiomas da publicação dos anais: português
Realização: ICOMOS
Website: https://www.even3.com.br/iiisimposioicomosbrasil/
Categoria: Restauro e Patrimônio Histórico

SOBRE O ARTIGO:

Título: Fazenda Atibaia: entre dois períodos significativos e a arquitetura autêntica, qual juízo de valor?
Área Temática: Sub-tema 1: Documentação, conservação e restauração
Autora: Ana Aparecida Villanueva Rodrigues (Ana Villanueva)
Data da Publicação: 05 de junho de 2019
Idioma do texto: português
Número de páginas: 14
Página do Trabalho:
www.even3.com.br/Anais/IIISimposioICOMOSBrasil/148317-FAZENDA-ATIBAIA–ENTRE-DOIS-PERIODOS-SIGNIFICATIVOS-E-A-ARQUITETURA-AUTENTICA-QUAL-JUIZO-DE-VALOR
Categoria: Restauro 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

VILLANUEVA, Ana. “Fazenda Atibaia: entre dois períodos significativos e a arquitetura autêntica, qual juízo de valor?” In: Anais Anais do 3º Simpósio Científico do ICOMOS Brasil – Autenticidade em Risco. Belo Horizonte: UFMG, 2019.

Casa da Música: A Sala de Concertos como Palco Urbano do Direito a Cidade Contemporânea

Colóquio: 5º Colóquio Ibero Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto 

ÁREA TEMÁTICA: EIXO TEMÁTICO I – Paisagem Cultural: um conceito em discussão – Paisagem e geografia / Paisagem e arte / Paisagem e etnografia / Paisagem e arqueologia / Paisagem e ambiente / Paisagem e patrimônio

ARTIGO: Casa da Música: A Sala de Concertos como Palco Urbano do Direito a Cidade Contemporânea 

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:
RESUMO: O conceito de “patrimônio ambiental urbano” foi incorporado às práticas preservacionistas no Estado de São Paulo a partir dos debates, nas décadas de 70-80, promovidos pela Emplasa, que buscava aproximar o presente e o passado nas cidades, conforme trabalho apresentado por Ulpiano de Meneses. Segundo Andréa Tourinho e Marly Rodrigues, este conceito pode possibilitar a união entre preservação das cidades e o planejamento em torno de uma perspectiva mais ampla. Deste ponto de vista, a proposta aqui apresentada busca o diálogo entre um centro histórico consolidado que precisa ser preservado ao mesmo tempo que propõe novas edificações e espaços vazios que irão recompor a paisagem através de um equipamento cultural. Campinas é notável e importante polo musical, berço de Carlos Gomes e tem uma das orquestras mais antigas do Brasil, que, no entanto, nunca teve um lugar, casa ou sede, tão pouco um espaço qualificado acusticamente para apresentações. A Casa da Música propõe esse “ter lugar” através de um programa onde a sala de concertos junto com a sede da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, e o Centro de Culturas Musicais cumpram seu papel social, sendo palco urbano da vida contemporânea e democratizando a música de concerto. Jacques Derrida em entrevista a Eva Meyer em 1986, expõe o antagonismo entre natureza e tecnologia, na medida em que não se sabe bem a origem de um lugar, se ele se dá por uma invenção, ou se ele já existe antes que algo tenha sido produzido. A história da civilização humana está muito atrelada à uma questão de territorialidade. De pertencimento à um lugar. A escolha do edifício dos Correios e Telégrafos bem como a quadra onde se situa, a região central da cidade, busca trazer no lugar mais plural, diverso e heterogêneo da cidade onde o indivíduo já se sinta pertencente a aquele lugar, reflita na sua apropriação e sentimento de pertencimento à cena cultural da cidade através da Casa da Música, como espaço público requalificador da paisagem urbana. Na implantação do projeto, os novos edifícios na esquina oposta ao eixo do patrimônio histórico composto pelo Museu da Imagem e do som (MIS) e edifício dos Correios e Telégrafos bem como a Escola do Povo, busca valorizar esses bens, em especial o Palácio dos Azulejos – MIS – edifício tão importante para a história da cidade que ao longo do tempo foi sendo sufocado pelas edificações vizinhas, mantendo nesse eixo entre os dois edifícios apenas uma praça seca permitindo perfeita visualização desse patrimônio. A escolha do edifício dos Correios e Telégrafos, importante edifício proto-modernista, como sede institucional da OSMC anexo ao edifício contemporâneo da Sala de Concertos, valoriza o patrimônio e resguarda a memória de Campinas, mostrando que direito à memória e à cidade devem caminhar juntos e só podem ser garantidos através do uso diverso e socialmente relevante dos espaços entendidos como parte do patrimônio e paisagem cultural. 

 

PALAVRAS-CHAVE: Patrimônio, música, cidade, arquitetura, projeto 

SOBRE O COLÓQUIO:

Título: 5º Colóquio Ibero Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto Data do Colóquio: 26 a 28 de setembro de 2018
Local: Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte 
ISSN: 2178-5449
Idiomas da publicação dos anais: português 
Realização: ICOMOS
Website: https://www.even3.com.br/anais/5coloquiodapaisagem/
Categoria: Paisagem Cultural e Patrimônio Histórico

SOBRE O ARTIGO:

Título: Casa da Música: A Sala de Concertos como Palco Urbano do Direito a Cidade Contemporânea 
Área Temática: EIXO TEMÁTICO I – Paisagem Cultural: um conceito em discussão – Paisagem e geografia / Paisagem e arte / Paisagem e etnografia / Paisagem e arqueologia / Paisagem e ambiente / Paisagem e patrimônio
Autora:  Ana Aparecida Villanueva Rodrigues e Welisson Rodrigo de Oliveira Rocha
Data da Publicação: 28 de fevereiro de 2019
Idioma do texto: português 
Número de páginas: 15
Página do Trabalho:
www.even3.com.br/Anais/5coloquiodapaisagem/115580-CASA-DA-MUSICA–A-SALA-DE-CONCERTOS-COMO-PALCO-URBANO-DO-DIREITO-A-CIDADE-CONTEMPORANEA
Categoria:  Trabalho de Conclusão de Curso, Paisagem Cultural e Patrimônio Histórico 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

ROCHA, Welisson Rodrigo de Oliveira; RODRIGUES, Ana A. Villanueva. “Casa da Música: A Sala de Concertos como Palco Urbano do Direito a Cidade Contemporânea”. In: 5º Colóquio Ibero Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto. Belo Horizonte: UFMG, 2018, pp. 348-362. 

Do Ecletismo ao Contemporâneo: A Construção da Curadoria Coletiva a partir da Parceria da Universidade, Estagiários de Arquitetura e o Museu na Difusão da Valorização do Patrimônio Cultural e Arquitetônico

Fórum: X Mestres e Conselheiros: Agentes Multiplicadores do Patrimônio

EIXO 7: Museus, Arquivos e Educação Patrimonial

ARTIGO: Do Ecletismo ao Contemporâneo: A Construção da Curadoria Coletiva a partir da Parceria da Universidade, Estagiários de Arquitetura e o Museu na Difusão da Valorização do Patrimônio Cultural e Arquitetônico

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:
RESUMO: Em observação a exposição “Do Ecletismo ao Contemporâneo” exposta atualmente no MIS – Museu de Imagem e Som de Campinas; está presente a capacidade de trazer ao visitante uma aproximação do conhecimento do valor histórico e patrimonial que a Cidade tem vivida na memória e de muitos patrimônios que estão ainda em busca do devido restauro necessário; e também expõe a força que o projetar a arquitetura contemporânea tendo o diálogo forte com o patrimônio tem importância para o mundo, para a cidade e para as pessoas. Levantando o estudo dos dois módulos dessa exposição, vemos que o conhecimento do Patrimônio cultural e Arquitetônico de um território, tende a se objetivar em uma arquitetura urbana e que garanta a relação social sem “ferir” sua história. A exposição foi dividida em dois módulos: “o ecletismo” e “o contemporâneo”. No módulo “Ecletismo”, a ideia da confecção de maquetes de prédios históricos de Campinas que é parte integrante da disciplina técnicas retrospectivas do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paulista – UNIP. Tem o objetivo principal o entendimento de elementos arquitetônicos em seus detalhes, característicos do século XIX e início do XX, que definem a chamada arquitetura Eclética, no mundo, e em Campinas, pois a partir do movimento moderno, no Brasil, os edifícios ecléticos foram desprestigiados, e muitos até demolidos. Na década de 80 do século XX, iniciou-se o resgate do devido valor deste patrimônio arquitetônico brasileiro, e começaram a ser estudados e preservados. E em analise ao módulo “Contemporâneo” se tem o objetivo da relação entre Cidade-Patrimônio-Arquitetura, e é desenvolvida a partir do Trabalho Final do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Paulista, no decorrer do ano de 2017. O desafio foi de intervir, no centro histórico de Campinas, com um projeto arquitetônico contemporâneo, e ao mesmo tempo com um diálogo com um significativo patrimônio arquitetônico existente. Em 1986, Carlos Nelson Ferreira dos Santos, em seu artigo “Preservar não é tombar, renovar não é pôr tudo abaixo”, sistematizava, de forma pioneira, os impasses vividos pelas políticas do patrimônio no Brasil, que segundo Castriota (2007) estão perdidas entre discursos que incorporam novidades com exemplos do exterior e práticas muitas vezes regressivas, que repetem ações em curso desde 1930. Essa dicotomia, na visão deste autor, acontece devido a não absorção real no país do conceito contemporâneo e ampliado do patrimônio e a decorrente indefinição acerca do tipo de intervenção a ser exercida sobre os bens culturais. Preocupação está, presente em diversas cartas patrimoniais que, em diferentes momentos, abordam formas de intervir e os impactos destas ações sobre o território, a população e identificação cultural destes espaços a partir de usos e dinâmicas urbanos, como a Declaração de Amsterdã, a Recomendação de Nairóbi, entre outras. Portanto, é no conjunto entre espaço urbano e a arquitetura que as relações devem acontecer para a obtenção do “objeto socialmente construído”. É este espaço que o MIS – Museu da Imagem e do Som busca, pois ao ocupar o Palácio dos Azulejos, importante patrimônio arquitetônico da nossa cidade, tombado pelo IPHAN, CONDEPHAAT e CONDEPACC, preocupa-nos não somente as questões inerentes ao museu, mas sim como esta ocupação pode ser saudável para este equipamento, assim como estabelecer um uso sustentável deste patrimônio arquitetônico. Este é o MIS, um museu que mantém uma relação inter-setorial e interdisciplinar com as diferentes áreas e diferentes setores, enriquecido pelo convívio de estagiários, com a troca de conhecimento com a Universidade e também com a comunidade que interage com a exposição. É garantida nesta exposição, uma integração entre o patrimônio, a arquitetura contemporânea e a cidade, no intuito de articular o que Castello (2007) intitula como “lugares conversáveis”, onde a convivência pode ser incrementada, em que haja interação entre os indivíduos e deles com o lugar que os permeiam. Concebendo a exposição pensando na possibilidade de estabelecer uma relação dialética com o público, para que perceba a cidade a partir das construções contemporâneas, dos patrimônios históricos e como é possível que haja uma convivência harmoniosa entre os diferentes conjuntos/contextos arquitetônicos.

PALAVRAS-CHAVE: Museu, Patrimônio e Educação

SOBRE O FÓRUM:

Título: X Mestres e Conselheiros: Agentes Multiplicadores do Patrimônio
Data do Fórum: 29 a 31 de agosto de 2018
Local: Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Data da Publicação: 05 de dezembro de 2018
ISSN: 2176-2783 
DOI: 10.29327/15771.10-1
Idiomas da publicação dos anais: português 
Realização: UFMG 
Website: https://www.even3.com.br/anais/xmestres/
Categoria: Museu, Patrimônio e Educação

SOBRE O ARTIGO:

Título: Do Ecletismo ao Contemporâneo: A Construção da Curadoria Coletiva a partir da Parceria da Universidade, Estagiários de Arquitetura e o Museu na Difusão da Valorização do Patrimônio Cultural e Arquitetônico
Eixo 7: Museus, Arquivos e Educação Patrimonial
Autores: Ana Aparecida Villanueva Rodrigues, Alexandre Sônego de Carvalho, Geise B. Pasquotto e Jéssica P. Grando 
Data da Publicação: 05 de dezembro de 2018
Idioma do texto: português 
Número de páginas: 11
Página do Trabalho:
https://even3.blob.core.windows.net/anais/111562.pdf
Categoria: Museu, Patrimônio Histórico e Educação

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

CARVALHO, Alexandre S. de; PASQUOTTO, Geise B.; GRANDO, Jessica P; RODRIGUES, Ana A. Villanueva. Do Ecletismo ao Contemporâneo: A Construção da Curadoria Coletiva a partir da Parceria da Universidade, Estagiários de Arquitetura e o Museu na Difusão da Valorização do Patrimônio Cultural e Arquitetônico”. In: Fórum X Mestres e Conselheiros: agentes multiplicadores do patrimônio. Belo Horizonte: UFMG, 2018.

Um Museu Tecnológico em um Edifício Histórico: o caso do MIS-Campinas no edifício do Palácio dos Azulejos

Simpósio: Simpósio Científico 2017 – ICOMOS – BRASIL

ÁREA TEMÁTICA: O Estado da Arte da Preservação do Patrimônio no Brasil

ARTIGO: Um Museu Tecnológico em um Edifício Histórico: o caso do MIS-Campinas no edifício do Palácio dos Azulejos

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:
RESUMO
: O edifício do chamado Palácio dos Azulejos em Campinas é um bem tombado por três esferas do patrimônio no Brasil, o federal-IPHAN, o estadual-CONDEPHAAT e o municipal-CONDEPACC, o que demonstra a importância histórica-arquitetônica desta edificação. Originalmente construído para ser o solar do barão de Itatiba, em 1878, transformou-se em Prefeitura Municipal em 1911, passando por várias transformações até a instalação do MIS – Museu da Imagem e do Som, em 2004. O MIS possui como sua característica principal o uso de tecnologias, apontando para um pensar no futuro, o que gerou uma reflexão apurada sobre qual perfil deveria assumir. Esta dicotomia levou o museu a se repensar fazendo com que o mesmo tivesse um papel singular com relação a outros desta categoria. Deste ponto de vista, a expografia respondeu parcialmente à questão uma vez que, enfatizou na sua maior parte os fragmentos tecnológicos históricos, ou seja, trabalhou com a memória tecnológica. No entanto, outro grande desafio enfrentado é o de como aliar a modernidade com a prática da preservação do patrimônio cultural em um edifício simbólico e tombado. A resposta encontrada foi a relação museu-edifício, que propiciou ações educativas e culturais, onde o próprio monumento arquitetônico assumiu uma importância simbiótica com as atividades didáticas. Tem-se em destaque as ações junto às Universidades locais para estudo do edifício e melhorias no funcionamento do Museu, com propostas de praticas como escritório-modelo, cursos de especializações. Foi, portanto, adotada a concepção de arquitetura de Le Goff (1984) e Lucien Fèvre (1984) como documento neste caso, a partir daí as ações educativas do MIS passaram a ser integradas com uma maior fluidez estética e social.

PALAVRAS-CHAVE: Museu, Patrimônio e Educação

SOBRE O SIMPÓSIO:

Título: Simpósio Científico 2017 – ICOMOS – BRASIL 
Data do Simpósio: 10 a 13 de maio de 2017
Local: Instituto Metodista Izabela Hendrix – Belo Horizonte – MG
Data da Publicação: 08 de novembro de 2017
ISBN: 978-85-5722-038-6 
Idiomas da publicação dos anais: português 
Realização: ICOMOS – BRASIL
Website: https://www.even3.com.br/anais/eventosicomos/
Categoria: Museu, Patrimônio e Educação

SOBRE O ARTIGO:

Título: Um Museu Tecnológico em um Edifício Histórico: o caso do MIS-Campinas no edifício do Palácio dos Azulejos
Área Temática: O Estado da Arte da Preservação do Patrimônio no Brasil 
Autora: Ana Aparecida Villanueva Rodrigues e Alexandre Sônego de Carvalho 
Data da Publicação: 08 de novembro de 2017
Idioma do texto: português 
Número de páginas: 15
Página do Trabalho:
https://even3.blob.core.windows.net/anais/58279.pdf
Categoria: Museu e Patrimônio Histórico

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

CARVALHO, Alexandre S. de; RODRIGUES, Ana A. Villanueva. “Um Museu Tecnológico em um Edifício Histórico: o caso do MIS-Campinas no edifício do Palácio dos Azulejos”. In: Simpósio Científico 2017 – ICOMOS – BRASIL. Belo Horizonte: Instituto Izabela Hendrix, 2017.

(RE) Significar o Museu: Parceria Universidade X Instituição Museal Pública

Fórum: IX Mestres e Conselheiros: Agentes Multiplicadores do Patrimônio

ÁREA TEMÁTICA: Os desafios da educação patrimonial.

EIXO 7: Museus, Arquivos e Educação Patrimonial

ARTIGO: (RE) Significar o Museu: Parceria Universidade X Instituição Museal Pública

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:
RESUMO
: O Museu da Imagem e do Som de Campinas está localizado em um prédio histórico de grande valor patrimonial, tendo sido tombado por três esferas de órgãos de preservação do patrimônio cultural, o IPHAN, o CONDEPHAAT e o CONDEPACC. Por esta característica histórica do edifício, surge naturalmente uma dicotomia entre o objeto tecnológico do museu e a preservação do patrimônio arquitetônico. Desde janeiro de 2017, foi iniciado um trabalho de apropriação do espaço do MIS pelas Universidades da cidade, primeiramente a UNIP, sendo seguida pela PUCC e pela UNICAMP. A primeira idéia deste trabalho foi a de trazer os alunos da disciplina de técnicas retrospectivas do Curso de Arquitetura e Urbanismo para fazer um levantamento do prédio histórico e ficar em contato permanente com o mesmo para apreensão, na prática, das teorias de preservação. No sentido contrário, estes alunos contribuem para a dinâmica do cotidiano do museu, com carência humana e estrutural. Esta experiência Universidade/Museu, enriquece ambas instituições, fazendo com que novas iniciativas e idéias sejam implementadas, como é o caso já ocorrido de atualização de material expositivo, memória oral do edifício com o processo de educação fonográfica intitulado “de solar à museu”, procedimentos de restauro e acompanhamento de laudos técnicos por parte dos estudantes. Desta forma, cria-se um olhar mais apurado dos alunos que irá se transformar em melhoria da sua formação profissional, ao mesmo tempo que, estes estudantes trazem novos olhares para os funcionários do MIS. Foram entrevistados os estudantes que participaram deste trabalho, sendo constatados os resultados significativos que esta experiência está trazendo para o Museu e para a Universidade.

PALAVRAS-CHAVE: Museu, Patrimônio e Educação

SOBRE O FÓRUM:

Título: IX Mestres e Conselheiros: Agentes Multiplicadores do Patrimônio
Data do Fórum: 21 a 23 de junho de 2017
Local: Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Data da Publicação: 14 de agosto de 2017
ISSN: 2176-2783 
Idiomas da publicação dos anais: português 
Realização: UFMG 
Website: https://www.even3.com.br/anais/mestreseconselheiros2017/
Categoria: Museu, Patrimônio e Educação

SOBRE O ARTIGO:

Título: (RE) Significar o Museu: Parceria Universidade X Instituição Museal Pública 
Área Temática: Os desafios da educação patrimonial. 
Eixo 7: Museus, Arquivos e Educação Patrimonial
Autores: Ana Aparecida Villanueva Rodrigues, Alexandre Sônego de Carvalho e Patrícia C. Scarabelli 
Data da Publicação: 14 de agosto de 2017
Idioma do texto: português 
Número de páginas: 11
Página do Trabalho:
https://www.even3.com.br/anais/mestreseconselheiros2017/52419-(re)-significar-o-museu–parceria-universidade-x-instituicao-museal-publica/
Categoria: Museu e Patrimônio Histórico

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

CARVALHO, Alexandre S. de; RODRIGUES, Ana A. Villanueva; SCARABELLI, Patrícia C. “(RE) Significar o Museu: Parceria Universidade X Instituição Museal Pública”. In: Fórum IX Mestres e Conselheiros: agentes multiplicadores do Patrimônio. Belo Horizonte: UFMG, 2017.

O desenho da fachada da Catedral Nossa Senhora da Conceição de Campinas: Problemas de método

Fórum: Fórum Internacional sobre Patrimônio Arquitetônico Brasil/Portugal – 3º FIPA

ÁREA TEMÁTICA: Conservação e Restauro 

ARTIGO: O desenho da fachada da Catedral Nossa Senhora da Conceição de Campinas: Problemas de método

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:

RESUMO: Nos projetos de conservação e restauro, em geral, um bom levantamento métrico arquitetônico constitui parte integrante das decisões de intervenção no monumento. Desta forma, o problema do método de levantamento torna-se fundamental para os profissionais que irão desenvolver estes projetos.  Neste trabalho desenvolvo o desenho da Catedral Nossa Senhora da Conceição de Campinas, comparando com os parâmetros convencionais utilizados nos levantamentos métricos em monumentos singulares na Europa. No caso do Brasil, apresento as dificuldades ocorridas desde os conceitos de Lúcio Costa de não valorização da arquitetura do sec. XIX e proponho para os monumentos brasileiros de origem clássica a aplicação do Tratado de Giacomo Barozzi da Vignola. 

PALAVRAS-CHAVE: Desenho, Patrimônio e Catedral

SUMMARY: Conservation and restoration projects, in general, a good architectural metric survey is an integral part of policy making in the monument. Thus, the survey method of the problem becomes critical for professionals who will develop these projects. In this work we develop the design of the Cathedral of Our Lady of Conception of Campinas, comparing with the conventional parameters used in metric surveys in natural monuments in Europe. In Brazil, I present the difficulties that have occurred since the concepts of Lúcio Costa of not valuing sec architecture. XIX and propose to the Brazilian monuments of classical origin application of the Treaty of Giacomo Barozzi da Vignola.

KEYWORDS: Design, Heritage and Cathedral

SOBRE O FÓRUM:

Título: Fórum Internacional sobre Patrimônio Arquitetônico Brasil/Portugal – 3º FIPA
Data do Fórum: 11 a 14 de maio de 2016
Local: Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Campinas – SP
ISSN: 2176-2783     
Idiomas da publicação dos anais: português
Realização: PUCCamp – IAB Campinas
Organizadoras: Ivone Salgado/Renata Baesso Pereira   
Website: https://www.iabcampinas.gov.br/fipa/
Categoria: Patrimônio e Restauro 

SOBRE O ARTIGO:

Título: O desenho da fachada da Catedral Nossa Senhora da Conceição de Campinas: Problemas de método
Área Temática: Conservação e Restauro
Autora: Ana Aparecida Villanueva Rodrigues
Data da Apresentação: 11 de maio de 2016
Idioma do texto: português
Categoria: Desenho e Patrimônio Histórico

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

RODRIGUES, Ana A. Villanueva. O desenho da fachada da Catedral Nossa Senhora da Conceição de Campinas: Problemas de método”. In: PEREIRA, Renata Baesso; SALGADO, Ivone (org.). Fórum Internacional sobre Patrimônio Arquitetônico Brasil/Portugal – 3º FIPA. Campinas: PUCCAMP/IAB, 2016. 

Cristoforo Bonini

Seminário Internacional: Interlocuções Brasil-Itália: A presença italiana na arquitetura das cidades brasileiras 

ARTIGO: Cristoforo Bonini

ANOTAÇÕES E CITAÇÕES/ TEXTO BREVE:

RESUMO: Será apresentada a trajetória do italiano engenheiro-arquiteto Cristoforo Bonini que chegou ao Brasil para construção da estrada da Serra da Estrela no Rio de Janeiro (1848-1850), participou também das obras do Palácio Imperial de Petrópolis e de outros trabalhos na cidade do rio de Janeiro, mudando-se para Campinas – SP, onde projetou e construiu (1807-1883) a fachada principal da atual Catedral Nossa Senhora da Conceição conhecida como “matriz nova”. Foi responsável pela introdução do estilo neoclássico e dos princípios do Tratado de Vignola na arquitetura do interior paulista.  

PALAVRAS-CHAVE: Arquitetura italiana no Brasil 

SOBRE O SEMINÁRIO:

Título: Interlocuções Brasil-Itália: A presença italiana na arquitetura das cidades brasileiras
Data do Seminário: 19 a 21 de outubro de 2011
Local: Arquivo Nacional – Rio de Janeiro – RJ
Data da Palestra: 19 de outubro de 2011
Idiomas da publicação dos anais: português 
Realização: Arquivo Nacional e Prourb
Categoria: Arquitetura italiana no Brasil

SOBRE A PALESTRA:

Título: Cristoforo Bonini
Autora:  Ana Aparecida Villanueva Rodrigues
Idioma do texto: português 
Categoria:  Arquitetura italiana em Campinas 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

RODRIGUES, Ana A. Villanueva “Cristoforo Bonini”. In: Interlocuções Brasil-Itália: A presença italiana na arquitetura das cidades brasileiras. Rio de Janeiro: Arquivo Histórico, 2011. 

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